Um tema que em dado momento me parece um tanto enfadonho, quando se subestima a capacidade dos anarquistas ou de qualquer corrente de pensamento, de construir meios e ações pelas quais visam trazer melhorias significativas e com menos sofrimento para aqueles que mais sofrem diante de uma sociedade pautada pelos meios de produção e bens de consumo.
Impor que só pela via da democracia representativa é o único caminho para erradicar essa estrutura violenta é perigoso e ignora outros modos organizativos de pensar a cidade.
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