Passamos as primeiras semanas no espaço limpando, organizando, lavando e convivendo, buscando estruturar um espaço que tenha a energia da proposta e um amadurecimento da identificação do espaço nas pessoas.
Gosto de tecer a ideia de "tempo dentro do tempo".
Outro dia, em uma pequena pesquisa dentro da plataforma digital, 80% das pessoas disseram não saber "aproveitar" o tempo. Poderia cunhar muitos pensadores, mas reduzir a genialidade da existência humana em uma pequena parte, seria de uma marginalidade imensa, ainda que essa questão fosse respondida por 1 bilhão de pessoas, faltariam cerca de 7 bilhões.
Não parece rentável, mas: Olhemos uma pessoa por vez!
Se somos ensinados a compor padrões humanos tão mecânicos, é consequência óbvia que muitas pessoas comportem-se da mesma maneira.
Curiosamente, utilizamos grande porção de tempo para ganhar tempo e, depois, como somos incentivados a "aproveitar" o que ganhamos?
Em visita a uma aldeia indígena, encontrei e adquiri duas artes e outro companheiro, também, a artesã, logo em seguida, junta seus objetos e vai embora. O companheiro, espantado me diz: Mas agora que ela começou a vender, resolve ir embora?
Vivemos, como sociedade, uma felicidade baseada em consumir, adquirir, TER...
Mas qual o conceito do "necessário"? Em que momento da sua construção educacional, alguém te convidou a pensar no que realmente precisa, para viver?
Além do mais, a doutrinação do servir é vasta. Penso que os anos de formação "essencial" ensinaram-me a obedecer o sentido da existência, onde todos fazem a mesma coisa e caminha em direção às mesmas "conquistas".
Todo ano, trabalha-se 12 meses, para que em dezembro adquira-se o direito de receber uma décima terceira parte de salário e, também, todo mês 12, organiza-se grande movimentação de investimento em adquirir coisas, talvez, desnecessárias, então todo o ciclo de disposição da energia da pessoa humana, provavelmente será revertido em alimentos, bebidas e mais acúmulo de objetos. Mas, e o sistema?
Quanto o sistema lucra, com seu tempo?
@luacosmo
https://linktr.ee/LuaCosmo?fbclid=PAAaZ3CCk1x9oCW703M51T9sMluMcLaG1KqK1dvz0dpcj_a4tJ3Pq5GrMHd-s
O Ateliê Canudos existe desde 2007 experimentando estampas que não são encontradas por aí nas grandes lojas nem nas pequenas. Somos oriundos de uma iniciativa autônoma, da tentativa de lidar com este mundo se esforçando para sair do convencional, apresentando algo que contribua para o seu prazer estético e para sua vida social."
https://www.ateliecanudos.com.br/
Isto não significa que tenhamos que desistir de fazer coisas. Mas sim, provocar uma revolução jocosa, uma nova onda de vida baseada no divertimento.
Por divertimento entenda-se festividade, criação facultativa, convívio. O divertimento não é passivo, é muito mais do que o jogo das crianças.
Invoco a aventura colectiva num prazer generalizado, numa exuberância gratuitamente interdependente. Necessitamos de mais tempo de pura preguiça e descanso indiferente ao salário ou à ocupação. Reparem, uma vez saídos do emprego quase todos nós queremos representar, o que conduz ao esgotamento.
Oblomovismo e Stakhanovismo (1) são dois lados da mesma invenção humilhante. Uma vida jocosa não é compatível com a realidade. O pior, é a maneira de encarar a vida como mera sobrevivência. Curiosamente — ou talvez não — todos os antigos ideólogos são conservadores porque crêem no trabalho. Alguns, como os marxistas e a maior parte dos anarquistas, crêem nele porque acreditam em pouca coisa.
Os liberais dizem que há que eliminar a discriminação no emprego. Nós dizemos, há que acabar com ele. Os conservadores apoiam o direito ao trabalho. Imitando o travesso genro de Karl Marx, Paul Lafargue, apoiamos o direito à preguiça. Os esquerdistas são a favor do emprego permanente. Nós estamos a favor do desemprego iminente. Os trotskistas agitam-se por uma revolução permanente. Nós debatemo-nos por uma orgia latente.
Todos os ideólogos que defendem o trabalho são estranhamente relutantes em confessar que o fazem em seu próprio benefício. Sempre preocupados com o salário, as horas, as condições de trabalho, a exploração, a produtividade, a rentabilidade, estão dispostos a falar, mas sobre o trabalho. Estes peritos que se oferecem para pensar por nós raramente partilham as suas consusões sobre o trabalho, projetando-nos assim a vida. Até lançam larachas uns aos outros sobre particularidades. Sindicatos e administrações embora hesitantes sobre o preço, concordam que temos que vender o tempo da nossa vida em troca da sobrevivência."
Disponível em PDF na biblioteca virtual Rizoma Kairós:
https://drive.google.com/file/d/10A5kZI7DUdUOe81aiVqRDTYpduiK6CaQ/view?usp=drivesdk
Adquira o Fisico na livraria Veneta:
Conheça nosso grupo de articulação com mais de 60 profissionais capacidad@s a facilitar seu acesso à medicina endocanabinoide
Cadastro social para usuários terapêuticos que possuam NIS.
Óleo mais acessível do Brasil.
https://www.instagram.com/p/CmIGIZoL3vg/?igshid=NDk5N2NlZjQ=
Bolo’bolo tem como fundamento a ideia de superação do sistema capitalista em prol do surgimento de redes de socialidade descentralizada difundidas e propagadas por comunidades autônomas libertárias (os chamados bolos) definidas por gostos, estilos de vida e afinidades partilhadas por seus membros. Nesta mesma obra P.M. apresenta um conjunto de referenciais simbólicos criados tal qual uma linguagem planejada incipiente (asa’pili) com vistas para transformação social, termos e preceitos a serem partilhados por uma possível “comunidade global de comunidades” (ou bolo’bolo).
Hans Widmer (1947), conhecido pelo pseudônimo P.M., é um autor Suiço responsável pelos livros Bolo'bolo de 1983 e Akiba de 2007. Sua obra permanece estreitamente relacionada as correntes de ação e filosofia anarquista e anticapitalista, com propostas de transformação relacionadas em grande medida ao comunalismo experimental.
Publicado originalmente em alemão pela editora suiça Paranoia City, Bolo'bolo foi traduzido para o francês, italiano, espanhol e russo, tendo uma versão em português publicada no Brasil pela editora Deriva e uma versão em inglês publicada nos Estados Unidos pela editora Autonomedia. Trata-se de uma obra livre de licença autoral.
Disponivel em PDF na Bliblioteca Virtual Rizoma Kairós:
https://drive.google.com/drive/folders/10XVWaYMuAra-rs2arHw9E-4E0mLMfWGf
Adquira o Fisico na Nigra Koro Distro:
https://nigrakorodistro.com/loja/bolobolo/
Tradução:
LIBERDADE
Cada um é sempre livre
Para abandonar o capricho
Afaste-se se for apropriado
Se cansar ao longo do caminho
Ou voltar se estiver aborrecido.
E no final desta inclinação
Onde o abismo se estende
E entre o escuro e o incerto
Seguir o meu caminho
E a gritar comigo: "Estou vivo!"
Que este frio na barriga
Leve-me para ver do lado de fora.
Pulsar forte, latente e crescente
Minhas pernas avançam tensas
Minhas mãos e testa suam
Talvez esta seja a minha liberdade.
Joguei a minha única cartada.
Esta Carne e a Sua Existência
E sempre um passo mais adiante.
A liberdade está a levar-me.
Com os passos que dou de perto
Mas como uma estrela cadente
Livre Estou na minha queda
E observo-me e redescubro-me e...
Estou a retomar a minha vida.
Esticando-me até ao clímax.
Gabriel Lagrotta é artista independente na caminhada da arte de rua, já lançou vários trabalhos com letras de ideias diretas e cheias de conteúdo Libertário, vale conferir o trampo do camarada em toda sua jornada. Esse clipe é da música "arte ou nada" lançada em 2021, onde a crítica está diretamente ligada ao preconceito que parte da sociedade tem com o corre da arte de rua, principalmente a burguesia e classe média.
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Vídeoclipe oficial da música "Arte ou Nada" de Lagrotta. Com produção musical de Dj Gibin (Uzzn) e Direção cinematográfica de Bruno Marques.*Ative a legenda para acessar a letra.
Ouça em TODAS as plataformas digitais !!!
Inscreva-se no canal e acompanhe Lagrotta no instagram: @lagrotta8
Ficha técnica:
Composição lírica e voz: Gabriel Lagrotta Produção musical: Dj Gibin @gibin1
Produção geral: Bruno Marques @bnomarques e Gabriel Lagrotta
Colorização, iluminação e edição: Bruno Marques
Direção e produção de fotografia: Bruno Marques Assistência de produção: Ana Carla Correa Figurino e Stylist: Diogo OG @eldiogro.loja Making off: Michael Fonseca @ehoclima e Diogo OG Arte Plásticas: Lagrotta e Rômulo girotti @girotti98
Elenco:
Gabriel Lagrotta
Francine Bueno B.Girl @fran_bgirl
Flora Di Lello (nenem)
Guilherme Garboso (papai bravo)
Apoio e Suporte emocional:
@ocioociosodopoetaansioso @grilosuburbano @quitutes.veg @rocknroca91fm @cotidiano_periferico @brilhointerno_ @trapieart @agenciacobracriada @empatiaemmaos @clandestinaautoral @danilo.ink.tattoo
Mkt e Pós Produção Digital: @agenciacobracriada
Patrocinador financeiro: Gabriel Lagrotta
2021 A ARTE INDEPENDENTE ESTÁ AQUI
ARTE É POLITICA
Um tema que em dado momento me parece um tanto enfadonho, quando se subestima a capacidade dos anarquistas ou de qualquer corrente de pensamento, de construir meios e ações pelas quais visam trazer melhorias significativas e com menos sofrimento para aqueles que mais sofrem diante de uma sociedade pautada pelos meios de produção e bens de consumo.
Impor que só pela via da democracia representativa é o único caminho para erradicar essa estrutura violenta é perigoso e ignora outros modos organizativos de pensar a cidade.
.
Esse material é livre, para ser pirateado e divulgado sem direitos autorais.
As primeiras criações se chamavam Anarcomelo, o Anarcogu zine #1 foi o primeiro nesse formato, segue aqui a poesia desse material..
Anarcogu zine #1:
De criança à adulto
enjaulados na prisão,
dentre caixar apertadas
escolher o coração
é tarefa muito ardua,
tende a dorte reação,
no peito profundo bate
e até nos pelos em pele
se arrepia em vibração,
mesmo dentro dessa caixa
o coração é tudo, e tudo é o coração,
mesmo em muros coloridos,
cinzentos ou descascados,
nosso mundo é limitado
se por eles somos cercados,
mas tem muros sem cor,
forma, e nem meu tato
poderia aproximar-se
do ato de toca-los,
mas tocarei como puder,
músicas que possam abala-los
recitarei onde couber,
poesias que venham a revela-los,
pinturas que possam expressas
o dever de derrota-los;
mais importa que a arte,
a ação de cria-la,
da competição à cooperatividade,
do egoismo à solidariedade,
do medo ao amor,
do sonho à realidade.
Pirateie este zine!!!
Rizoma: O modelo rizomático presta-se para mostrar que a estrutura convencional das disciplinas epistemológicas não reflete simplesmente a estrutura da natureza, mas sim um resultado da distribuição de poder e autoridade no corpo social. Não se trata da apresentação de um modelo que represente melhor a realidade, mas a noção, oriunda do antifundacionalismo, de que os modelos são ferramentas pragmáticas, e não ontológicas. A organização rizomática do conhecimento é um método para resistir a um modelo hierárquico que reflete, na epistemologia, uma estrutura social opressiva.
Kairós: A experiência do momento oportuno. Os pitagóricos consideravam Kairós como "oportunidade". Kairós é o tempo em potencial, tempo eterno e não linear, enquanto Chronos é a medida linear de um movimento ou período. Na retórica, Kairós era uma noção central, pois caracterizava "o momento fugaz em que uma oportunidade/abertura se apresenta e deve ser encarada com força e destreza para que o sucesso seja alcançado".
Rizoma Kairós é um chamado para a conexão de espaços autônomos com o movimento orgânico dos corpos nômades/autônomos/libertários em uma rede que se estende de forma horizontal no subsolo social, unindo a contracultura ao desenvolvimento do Anarquismo contemporâneo prático e efetivo, em progresso da emancipação de cada indivíduo, sanando as problemáticas já vivenciadas, estruturando um trabalho de base funcional, que permita a cada um, a execução partilhada das funções de espaços, coletivos, projetos e indivíduos, sem hierarquia, sem fronteiras, nem autoridade ou burocracia, para desenvolvimento contínuo da consciência sobre a rede existente, diminuindo a distancia e aumentando o potencial do movimento conectado desses corpos livres e independentes em processo de emancipação.
Essa iniciativa propõe a fluidez, espontaneidade e organicidade em uma rede colaborativa voluntária de apoio mútuo, criando nos espaços as funcionalidades que através das experiencias de con-vivência podemos fazer analogias que cumpram o papel de suprir as necessidades e nutrir as potencialidades:
Suprimento das necessidades Fundamentais: Ar, Água, Alimento, Agasalho e Abrigo.
Salubridade (Ar/Água), preservação (Água/Alimento), proteção (Alimento/Agasalho), privacidade (Agasalho/Abrigo) e repouso (Abrigo/Ar).
Kultura que promova as Artes Autônomas, as Ciências Nômades e Filosofia Libertária
Desenvolvimento da Autonomia com o livre acesso aos Conhecimentos e coletivização dos meios de produção: Intercâmbio de conhecimentos, Oficinas e cooperativas.
Espaço de acolhimento psicológico, emocional e pedagógico-libertário.
Formação de coletivos e grupos de afinidades
Desde 2016 o Rizoma Kairós tem sido posto em prática em Okupas e fluxos de encontros, mas a rede, os espaços e os indivíduos estão dispondo essa rede em pulsões de existências que se cruzam e caminham não sabendo onde começa, e é provável que não começou em um ponto, mas em uma ramificação da livre iniciativa individual dos refratários que constroem sua própria emancipação.
Essa é uma campanha com a função de fomentar a autogestão social através da propaganda pelo ato de uma sociedade alternativamente organizada.
Se deseja participar da estruturação daquilo que já está posto, podemos nos conectar:
anarcogu@gmail.com
@anarquia_e_cogumelos
@rizomakairos
A Internet é hoje a base de conexão e aqui okupamos, Okupe a web, Okupe a rua, Okupe as praças, Okupe as casas e espaços ociosos, okupe as terras, coletivize as propriedades, okupe o mundo, Emancipemo-nos.
Saúde, Tesão e Anarquia
Todos os seres necessitam fundamentalmente de ar, água, alimento, agasalho (ou pelagem) e abrigo; portanto Rizoma Kairós tem como função garantir todas essas necessidades, entre elas: Salubridade (Ar/Água), preservação (Água/Alimento), proteção (Alimento/Agasalho), privacidade (Agasalho/Abrigo) e repouso (Abrigo/Ar). Essas necessidades podem ser supridas em diversas esferas, e progressivamente o trabalho é maior a cada necessidade (é mais fácil respirar que construir uma casa).Que tenhamos acesso livre aos suprimentos das necessidades que são preservadas ou geradas por todas as pessoas, numa rede de colaboração voluntária em cooperativa, acolhimento, estudos, oficinas e vivências em nomadismo, em autonomia e em liberdade.___________________________________________________Ar: O Ar é primordial para manter a vida, e a qualidade do ar depende de ventilação e pureza, então movimentaremos ações com o plantio de arvores, não produziremos fumaça tóxica e teremos acesso a equipamentos e medicina para pessoas com problemas respiratórios.Respirar é ser vivo,preservemos o ar puro.Água: A água é o que nos forma e nos hidrata, além de ser o meio de nos higienizar e manter a limpeza do corpo, dos objetos e dos alimentos para o consumo e principalmente o meio para o crescimento do alimento plantado, então a captação da água potável deve ser gratuita, e isso pode ser de varias formas.Hidratar é ser forma,preservar a água e não pagar por ela.Alimento: O Alimento é responsável pela nutrição e desenvolvimento do corpo, o alimento é medicina, a boa alimentação previne doenças e mantém o equilíbrio da mente e das emoções, é a energia que nos mantém fortes, e todo alimento vem da terra, plantaremos hortas, agro florestas, jardins medicinais e pancs, livres para serem cuidados, preparados e consumidos em cozinha comunitária nas comunas, mas também optaremos ao freeganismo, diminuindo o impacto de consumo e desperdício, na cidade e buscando progredir no veganismo para não gerar sofrimento a outrxs nem nos danificar com energia de agressão e violência.Nutrir é ser força,plantar, colher, preparar, compartilhar.Agasalho: O agasalho é necessário para proteger do tempo e pra preservar o corpo, está mais ligado à produção que a um bem natural, e pode ser ganhado, confeccionado, vendido, trocado e também, doado para pessoas em situação de rua, é importante que tenhamos oficinas e meios de produzir roupas, de todo tipo, e criar uma lojinha e arrecadação para brechó e espaço reservado de roupas para doar como acesso livre ao agasalho.Proteger é ser cuidado,ganhar, trocar, compartilhar, confeccionar, vender, doar.Abrigo: O Abrigo é uma necessidade de segurança e descanso, construir uma casa ou se refugiar em uma sombra ou tapagem, visamos que em todo espaço, possamos praticar e desenvolver opções de casas ecológicas, para diminuir gastos e utilizar elementos naturais que já estejam disponíveis no espaço onde se constrói, usando também da reciclagem de materiais como garrafas, pneus, sacos, microlixo entre outros materiais que diminuam o impacto de consumo, desperdício e poluição. Toda casa é um refugio e um local de trabalho pessoal e coletivo, então todo abrigo pode ser uma pequena cooperativa em potencial, em produção, casa de passagem de parcerias e espaço de acolhimento.Repousar é ser regenerado,construir, conviver, acolher, compartilhar, cooperar...
Govinda é formada em cinema e vídeo pela UNA- BH, Pós -Graduada em Direção de arte pela ESCAC- Escola de cinema e audiovisual da Catalunya, mestre em práticas artísticas contemporâneas pela Universidade do Porto- PT. Apresentou a dissertação : Arcanos Performáticos, uma investigação sobre a jornada arquetípica dos arcanos maiores do Tarot de Marselha em fusão com a construção estética-filosófica de fotoperformances. Possibilitando assim a realização de diversas oficinas sobre o tema.
Leciona para os cursos de cinema Publicidade e Propaganda da PUC- Minas com o seminário de confeccção de personagens, cujo propósito é ir para além das representações. Um mergulho nas sensações, movimentos e outras óticas possíveis.
Também atua como taróloga e terapeuta floral, trabalhos estes, agenciados na klínica sinestésica que vem se consolidando desde o início da Formação em Esquizoanálise na Escola nômade de Filosofia pelo filósofo Luiz Fuganti e com as klínicas do esquizodrama experienciadas na formação de esquizodramatistas - 2020/2021 pelo Instituto Gregório Baremblitt.
Vale ressaltar que Govinda já tem contato com a esquizoanálise há mais de 10 anos, se tornando mais consistente nos últimos anos.
Conexão de indivíduos, coletivos e espaços autônomos:
Rede de apoio mútuo entre colaboradorxs voluntárixs
Casa coletiva, Okupa, Comuna Ecológica
moradia temporária de parceirxs
Intervenção Kultural no espaço público
Cooperativas e oficinas:
Livre acesso ao conhecimento e coletivização dos meios de produção
Núcleo de estudos Anarquistas:
Formação de coletivos
Espaço de acolhimento psicológico e pedagógico libertário
Videoteca - Cine Debate
Biblioteca fisica/virtual
etc..... Participe da construção de uma sociedade livre
Rizoma Kairós é uma rede invisível que percorre os espaços livres entre encontros e partidas de indivíduos em processo de emancipação.
Em 2016 essa proposta foi iniciada através das vivências em um olhar antropológico da arte de rua, movimentos contraculturais, cultura alternativa, coletivos anarquistas e histórias diversas de indivíduos que vivem a rebeldia, a ação direta e o espírito livre.
Somos muitos e estamos por todas as partes.
Desejamos a todxs: Saúde, Tesão e Anarquia
Nós somos uma malha de conexões que ligam redes através de indivíduos livremente associados, fortalecendo os processos de emancipação dos in...
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